domingo, 7 de fevereiro de 2010

"...existencialmente falando, uma pessoa plenamente aberta à sua experiência, completamente sem defensividade, cria a si própria de novo, a cada momento, em cada ação praticada, em cada decisão tomada."(SKINNER E ROGERS, 1978, p. 173)

3 comentários:

  1. Voltarei ao Blog. Aproveito para deixar um pequeno apontamento. Entre o sermos mais ou sermos menos,se for relativamente ao SER, com as experiências e o saber acumulado seremos sempre mais, sem nunca atingir a plenitude, naturalmente. Quanto ao TER, pouco me importa.
    Os conceitos de enculturação (formal ou informal) e aculturação a que estamos sujeitos, na nossa relação com o outro, serão determinantes na nossa formação identitária, processo que será sempre inacabado.
    Não seremos, em nenhuma circunstância, superiores ou inferiores seja a quem for, quando muito diferentes, quanto ao parecer e o ser.
    Uma boa noite
    Voltarei

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  2. Muito obrigada pelo comentário, bastante esclarecedor e muito importante para a minha reflexão. Relendo agora o que escrevi, percebo que eu estava em um momento de insatisfação comigo mesma em todos estes aspectos:
    ser, ter e também preocupada com a visão que as pessoas pudessem ter de mim. Estou desanimada para escrever, mas, volte mesmo, quem sabe você não me motiva? Abraço.

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  3. OLÁ QUERIDA AMIGA, q texto forte! Este assunto é mto polêmico. mexe com séculos de hegemonia racial, mexe com poder, e tantas outras coisas que representam o TER...Queria que um dia inventassem uma cota de 100% para qualidade no ensino, para respeito a diversidade, para honestidade, e para muitas outras coisas q está em falta na sociedade....

    Bjs

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